Você sabe como eram as primeiras máscaras de proteção respiratória?

Primeiras Máscaras de Proteção Respiratória

As primeiras máscaras de proteção respiratória eram muito diferentes das que fabricamos hoje. Mas antes de conhecê-las, vamos entender um pouquinho da história dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

Desde que os homens pensaram em proteger-se pela primeira vez, já existiam os acessórios de proteção, hoje chamados de EPIs.

Os primatas, vestiam peles de animais. Depois, vieram as armaduras utilizadas por cavaleiros na Idade Média e, após a Revolução Industrial, com o surgimento das #metalúrgicas, #mineradoras e fundições, a evolução foi significativa. Isto, pois, há estudos que indicam que existiram mais perdas na indústria do que na própria guerra!

Isso mesmo. No século 17, além das perdas dos trabalhadores industriais, morreram muito mais pessoas de peste do que na própria guerra. Por isso, o traje dos médicos da época eram feitos de couro dos pés à cabeça e eles usavam uma máscaras de proteção respiratória de bico longo.

A máscaras de proteção respiratória tinha óculos de vidro grosso e dois pequenos orifícios no bico. O bico era recheado com palha e ervas aromáticas, como hortelã, pétalas de rosa, cravo, cânfora, entre outras. O bico, desenvolvido pelo médico francês Charles de Lorme, foi um dos primeiros revestimentos faciais projetados para diminuir a propagação de doenças.

Máscaras de proteção respiratória em ambientes hospitalares

Foi apenas no ano de 1897 a primeira vez em que um médico cirurgião usou uma máscaras de proteção respiratória facial durante uma operação. O nome dele era Paul Berger.

Berger estava familiarizado com o trabalho do bacteriologista alemão Carl Flügge, que descobriu que a saliva poderia conter bactérias causadoras de doenças.

A máscara de Berger era amarrada acima do nariz e feita de seis camadas de gaze. A borda inferior era costurada no topo de seu avental de linho esterilizado. 

A recepção desta invenção não foi exatamente agradável e bem aceita pela sociedade. Levaria décadas para os médicos começarem a usar máscaras faciais durante operações nos meses que se seguiram.

Hoje, cada vez mais, fala-se na importância da prevenção, com o uso de botas, luvas, cinto de segurança, protetor auricular, óculos de proteção e, claro, os respiratórias semifaciais!

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